Sim, leitores, neste espaço também podemos nos divertir com humor pericial. Esse é só o primeiro post abordando o tema.
A maioria dos peritos criminais Brasil a fora trabalha muito. Digo isso pois tenho conversado com colegas de quase todas as unidades da federação e os problemas são quase os mesmos. Mais intensos em alguns lugares, menos em outros. Mas, essencialmente, os mesmos. Vejam, não sei de um estado se quer que possua um número de peritos criminais adequado para o tamanho geográfico e a população da respectiva unidade territorial. Isso leva ao grande número de casos atendidos por perito por mês (esse número pode chegar a 120 casos/mês/perito em alguns lugares).
Sim, os governos são conscientes disso e procuram recompensar. Em São Paulo, o estado paga o tal RETP que significa Regime Especial de Trabalho Policial (apesar de ter sido carinhosamente apelidado de Regime de Escravidão em Trabalho Pericial). Outros estados também possuem mecanismos compensatórios semelhantes. No Paraná há o TIDE, ou seja, Tempo Integral e Dedicação Exclusiva como gratificação. E assim por diante.
Apesar dos pesares, há de se ter vida social. E isso pode gerar situações constrangedoras e ser motivo de piada entre os colegas. Confira no vídeo abaixo.
A maioria dos peritos criminais Brasil a fora trabalha muito. Digo isso pois tenho conversado com colegas de quase todas as unidades da federação e os problemas são quase os mesmos. Mais intensos em alguns lugares, menos em outros. Mas, essencialmente, os mesmos. Vejam, não sei de um estado se quer que possua um número de peritos criminais adequado para o tamanho geográfico e a população da respectiva unidade territorial. Isso leva ao grande número de casos atendidos por perito por mês (esse número pode chegar a 120 casos/mês/perito em alguns lugares).
Sim, os governos são conscientes disso e procuram recompensar. Em São Paulo, o estado paga o tal RETP que significa Regime Especial de Trabalho Policial (apesar de ter sido carinhosamente apelidado de Regime de Escravidão em Trabalho Pericial). Outros estados também possuem mecanismos compensatórios semelhantes. No Paraná há o TIDE, ou seja, Tempo Integral e Dedicação Exclusiva como gratificação. E assim por diante.
Apesar dos pesares, há de se ter vida social. E isso pode gerar situações constrangedoras e ser motivo de piada entre os colegas. Confira no vídeo abaixo.
Pois é pessoal qto a estatística, acreditem se quiserem. Posso falar por experiência de coleta de dados, o perito "mais lerdo" da equipe atende 500 casos/mês!!! sahashsauhsaashusahusa
ResponderExcluirAbazz CRDIAS
Hahahahahahahaha... o video é previsível, mas isso não tira NADA da graça.
ResponderExcluirCom base no princípio mostrado no vídeo do post, alguns youtubeiros postaram vídeos em que lanternas UV são usadas nas vestes de pessoas desacordadas pela embriagez. O resultado é, no mínimo, cômico (para não me obrigar a classificá-lo como trágico).
ResponderExcluirSaudações,
Pessoal, desculpe a ignorância, mas não entendi o vídeo. Alguém poderia me explicar?
ResponderExcluirNo Paraná a situação da Criminalística, devido a falta de pessoal é caótica. Não vou me identificar para não sofrer represálias do governo, mas trabalho numa Seção Técnica do interior que atende mais de 27 municípios, e o numero de Peritos oficiais lotados é de (pasmem) apenas dois.
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirConheço a situação dos colegas paranaenses. Conversei com o Dr. Carlos Lima e, apesar de ele tentar aumentar o número de peritos do último concurso a serem nomeados, esbarra-se em dificuldades. Veja: o concurso a que me refiro ocorreu em 2007 e, até onde sei, ainda está em tramitação. Mas se isso consola o colega, a situação não é muito diferente Brasil a fora (exceto, talvez, no DF).
ResponderExcluirSaudações,